A assembleia virtual para a votação da proposta do novo acordo coletivo específico do Saúde Caixa será no dia 5 de dezembro. Até lá, é importante que os empregados conheçam bem as mudanças no custeio do plano. Para que não restem dúvidas, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) preparou um material com perguntas e respostas para esclarecer as principais alterações.

Se a proposta for aprovada, o acordo coletivo terá validade de dois anos. É importante lembrar que não haverá reajuste para o empregado que não tem dependentes, mantendo a mensalidade em 3,5% sobre a remuneração base. Para o trabalhador com dependentes, proposta prevê o limite de 7% de comprometimento da renda do trabalhador. Isso mantém os princípios fundamentais do plano, como a solidariedade e o pacto intergeracional – premissas que tornam o plano financeiramente justo para todos os empregados.

Além das questões mencionadas, o material da Contraf/CUT aborda o limite estatutário de 6,5% do custeio do banco, a situação dos dependentes indiretos, coparticipação e o valor da mensalidade para os empregados que resgatam a reserva matemática da Funcef. O material também explica um importante conquista da representação dos trabalhadores na mesa de negociação, que são o retorno das Gipes e dos Comitês de Credenciamento e Descredenciamento, estruturas essenciais para o acompanhamento e melhoria na qualidade do Saúde Caixa.

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Texto: Fenae